Aconteceu com um amigo meu...
Vou contar uma história que aconteceu com um amigo meu. ele pediu para que eu
não colocasse o nome dele e como eu sou muito amigo de Donato, vou chamá-lo
então de nosso herói.
Nosso herói estava subindo no prédio da sua república junto com mais um
cara da república e duas vizinhas. Ele estava brincando de fazer faíscas com um
isqueiro bic azul sem gás (ou assim ingenuamente ele pensava). Continuamente ele girava a roda do isqueiro e
apertava o botão, mas sem gás o isqueiro nunca ligava. Neste momento parou o elevador
no andar onde todos moravam, as pessoas saíram do elevador e dirigiram-se aos
seus apartamentos e nosso herói continuava a faiscar com o isqueiro no fundo do
elevador.
No momento que é aberta a porta do apartamento das vizinhas, uma lufada de
vento passa por todos levantando o cabelo da vizinha imediatamente a frente de
nosso herói. Não sabe-se se também por conta do vento que deu um novo ânimo ao
isqueiro ou se por puro azar, neste exato momento o isqueiro acende, relizando
imediamente a ignição do cabelo esvoaçante.
Como único a estar atrás da menina, nosso herói foi o único a perceber a chama
se propagando pelo cabelo (que era, vale ressaltar, levemente ondulado para máxima
ventilação e combustão, óbvio). O que fazer? Imaginava nosso herói. Avisar a
jovem donzela: "Desculpe-me senhorita, mas sinto a obrigação de informar-te que
seu cabelo, muito bonito por sinal, encontra-se neste momento em chamas."
? Não havia tempo para tanto. Neste momnto, lembrou-se nosso herói, num átimo de segundo
do triângulo do fogo.
"Para que haja fogo são necessários três elementos: o combustível (álcool
gasolina, gás ou cabelo), o comburente (oxigênio) e o calor (fornecido pelo
isqueiro); basta tirar um deles e acaba o fogo. Posso tirar o cabelo dela? Não,
vai ser complicado e provavelmente vai doer. Posso tirar o calor? Estou sem
nada frio aqui. E se eu der uma cusparada? Infelizmente acho que não consigo
acertar a cusparada perfeitamente. E quanto ao comburente? Posso tirar o
oxigênio? Bom acho que dá para abafar, mas com o que? Estou com as mãos vazias,
posso tentar abafar com a mão, mas devo ser rápido senão queimo minha mão."
Ao final desta linha de raciocínio, partiu nosso herói para a acão no
momento que a supracitada vizinha começava a deslocar-se ao seu partamento e
prontamente meteu-lhe um tapa nas costas da que, junto com o passo já iniciado,
a fez ultrapassar todos os presentes, adentrar em seu apartamento e sobrevoar o
sofá que se encontrava a mais ou menos um metro e meio da porta.
Infelizmente para nosso herói, como já foi citado anteriormente, apenas ele
vislumbrou o fogo no cabelo de sua vizinha, e portanto seu ato (o tapa) foi
visto pelos presentes não como o ato de mais alto heroismo que foi, mas sim
como uma covardia sem tamanho e ele só conseguiu convencê-los do contrário
quando finalmente foi notado o característico cheiro de cabelo queimado.
Entrou pela perna do pato, saiu pela perna do pinto.
O Rei mandou dizer que quem quiser que conte cinco.
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